Reprodução Pinterest

A moda é cíclica, a gente sabe. Mas tem coisa que quando volta, volta com tanta força que faz parecer que nunca foi embora. É o caso do Casio Vintage, aquele relógio digital com vibe nostálgica, carinha de anos 80/90, e que de uns tempos pra cá está no pulso de fashionistas, criativos e até dos mais discretos.

O charme do simples

Nada de mostradores rebuscados ou pulseiras chamativas. O Casio Vintage é minimalista, funcional e talvez por isso mesmo, extremamente cool. Ele tem aquela aura retrô que conversa com o agora, e dá um toque de estilo que parece despretensioso, mas que diz muito. A estética "low profile", que mistura tecnologia antiga com look atual, faz ele ser queridinho tanto no street style quanto no feed.

Por que ele voltou?

Além da estética nostálgica que está em alta (vide o boom do tênis Samba, da Adidas, e dos fones com fio), o relógio Casio voltou porque faz sentido: é prático, tem um preço acessível e carrega uma identidade visual forte. Ele funciona como um acessório de moda mesmo, é aquele toque que finaliza o look com personalidade. E tem um quê de anti-ostentação que anda em alta: ele é vintage, mas não é pretensioso.

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Quem está usando?

Do TikTok ao Pinterest, ele aparece em vídeos de quiet luxury, old money aesthetic e até no estilo mais criativo e urbano. Influencers gringas e brasileiras já resgataram o modelo em looks com alfaiataria, jeans largos, vestidos fluidos e até com conjuntinhos de moletom. Ele vai com tudo, e é exatamente isso que torna o Casio tão desejado agora.

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Onde encontrar?

O mais legal é que ele é fácil de achar tanto em sites como Amazon, Mercado Livre e até em lojas físicas de eletrônicos. Tem várias versões: com pulseira dourada, prateada, em resina preta ou transparente. O modelo mais icônico? O Casio F91W, aquele com visor azul e pulseira preta. Simples, direto e cheio de história.

Vale a pena?

Se você gosta de misturar passado e presente no seu estilo, esse é um investimento certeiro. Ele vai com tudo, dura uma vida e ainda rende boas conversas. Afinal, quem nunca teve (ou quis ter) um Casio na adolescência?